sexta-feira, 29 de março de 2013

Segmentação «o que as mulheres querem»


A aprendizagem é essencial para o processo do consumo. De facto, o comportamento do consumidor é, em grande parte, aprendido. Através da aprendizagem adquirimos a maioria das nossas atitudes, valores, gostos, condutas, preferências, significados simbólicos e sentimentos.
Os indivíduos atuam a partir de conhecimentos adquiridos e não necessariamente a partir de cálculos específicos em cada situação. Quer dizer, o indivíduo compra os produtos que conhece e que anteriormente lhe proporcionaram bons resultados. Com o qual será muito difícil arriscar-se a comprar uma marca nova ou desconhecida, apesar de existir uma probabilidade de esta ser melhor do que aquela que é habitualmente usada ou mais barata.
Ilustro o meu trabalho com o filme  “ o que as mulheres querem”, em que podemos perceber algumas técnicas  essenciais  de Marketing .


Segmentação é uma das técnicas Marketing mais evidente no filme, isto é, divisão do mercado em pequenos grupos derivado do reconhecimento das necessidades do consumidor, minimizando assim gastos desnecessários.
No filme a segmentação é feita através de uma característica  Demográfica Este critério segmenta os consumidores de acordo com variáveis como: Idade, rendimento, sexo, ocupação, entre outros.

Um dos propósitos, é chegar perto do público-alvo colocando-se no lugar deles. Para tal recorreu a pesquisa de mercado.

Satisfazer os anseios do consumidor e oferecer bens que satisfaçam essas necessidades, motiva o cliente a comprar, traduzindo lucro para empresa é meta de qualquer empresa que quer ter crescimento sustentado.

Este significativo e exemplar estudo de caso “O que as mulheres querem” permite-nos interpretar as mensagens e transformar em conhecimento.
O filme requer de nós: uma interligação entre cultura organizacional, estratégias de mercado e o comportamento dos clientes/consumidores.

Em conformidade com o filme a excelência alcança-se com líderes com visão, competentes e que inspirem confiança.   


                                                                                                      GRUPO 15
Marketing Olfativo
 
"Cheiro a pão quente ou a chocolate pode ajudar muito nas vendas"
 
 
Com as técnicas conhecidas de Marketing cada vez mais exploradas, o olfato tem vindo a aparecer como nova arma para conquistar mercados. Procura-se agora criar uma estratégia de Marketing 
multi-sensorial.
O Marketing Olfativo é um recurso que as empresas utilizam para criar empatia entre os seus clientes, transformando o seu espaço num ambiente único.
Para explorar o nosso sentido mais fiel, o olfato, o Marketing Olfativo é uma ferramenta de marketing que tem sido utilizada em países Europeus, nos EUA  e em alguns países Asiáticos como o Japão e Coreia. Estes países foram pioneiros em pesquisas com fragrâncias e registaram resultados surpreendentes, o que incentivou a sua utilização como recurso de atração e fidelização de clientes. Cada vez mais as empresas têm associado as suas marcas a fragrâncias.
O Marketing Olfativo não se limita apenas à criação de aromas próprios nos pontos de venda, mas sim à criação de um "logótipo olfativo", uma marca olfativa e uma identidade nova que exprime o espírito da sua marca.






Como podemos verificar no vídeo publicado, a empresa usou o Marketing Olfativo para influenciar o comportamento dos consumidores, proporcionando-lhes um ambiente mais agradável e uma sensação de bem-estar através da difusão de fragrâncias colocadas nas condutas do ar condicionado.
"Quanto maior a felicidade, maior a probabilidade de comprar"



Exemplos de sucesso:
 
"A Nike testou o mesmo modelo de ténis, colocando-o em duas salas com a mesma ambientação, porém uma com fragrância floral mista e outra neutra. Resultado: 84 por cento das pessoas disseram ter gostado mais do calçado da sala perfumada. Os estudos mostraram que os cheiros de baunilha e lavanda são eficientes contra insónia e o cheiro de maçã verde, contra a enxaqueca.
No Casino do Hotel Hilton, de Las Vegas, a equipa do Smell Institut observou a quantidade de dinheiro apostado em três áreas diferentes, durante três fins-de-semana e constatou que com a introdução da fragrância certa, de aroma estimulante de confiança, as apostas cresceram 45,1 por cento e quando aumentada a intensidade da fragrância, 53 por cento."
Fonte: Diário de Notícias
 
 
"Empresa de design de perfumes registou em 2009 crescimento brutal na área do marketing olfativo
A empresa de design de perfumes "i-sensis" produziu em 2009 mais de 1100 litros de fragrâncias que aplicou em 25 referências novas e 28 mil produtos, entre os quais vários artigos de marketing olfativo para diferentes setores.
Vera Mata, uma das fundadoras da empresa com sede em S. João da Madeira, afirma que "essa área do marketing registou um crescimento brutal em 2009", manifestando-se numa maior oferta de cartões de visita perfumados, catálogos aromatizados e espaços ambientados com fragrâncias próprias.
O desenvolvimento de logótipos aromáticos para espaços comerciais e culturais explica, aliás, o aumento de 20 por cento que a i-sensis registou no seu volume de negócios, que passou de 100 mil euros em 2008 para 120 mil em 2009, devendo fixar-se nos 150 mil até ao final deste ano."
Fonte: Jornal de Notícias (publicado a 2010-04-09)
 
Grupo 7     

Muito Além da Comunicação – O Envolvimento


O sucesso da Red Bull explica-se por um excelente investimento em marketing. No entanto também reside na capacidade do seu criador entender o poder revolucionário de uma marca por si só.

A Red Bull nunca investiu em campanhas que tentem vender o seu produto como algo saudável, ou outra qualquer qualidade física. Preocupa-se em fortalecer a sua marca, independentemente do produto que vende.

Parece simples, mas não é!

Focam-se na produção e patrocínio de eventos de alta divulgação global, fomentando-se nomeadamente em desportos radicais, por vezes inovadores provocando noticias, informação e sensações na sociedade.

Um exemplo de um evento foi o salto da estratosfera realizado pelo austríaco Felix Baumgartner, em Outubro de 2012, que fixou online mais de 7,5 milhões de utilizadores.





Estes meios de comunicação e publicidade acabam, por vender não uma bebida, mas sim um estado de espírito, uma necessidade e desejo pelo radical, pela adrenalina, pela emoção e pela quebra do impossível.

Um público que não está preocupado com a saúde nem mesmo com as consequências daquilo que fazem e consomem.
           A Red Bull é um exemplo de grande investimento com marketing estratégico, focado essencialmente no impacto de envolvimento da sociedade em eventos produzidos, mesmo com a própria divulgação, transformada quase sempre em notícia, obrigatória nos espaços informativos, despertando curiosidade a cada momento que se atinge mais além, o limite!

 

Palavras - Chave:
**Foco
**Marketing Estratégico
**Revolucionar


                                                                                                              Grupo XIV

quarta-feira, 27 de março de 2013

Compartilhar, trocar, alugar, emprestar ...

O consumo colaborativo caracteriza-se por ser uma prática comercial que não envolve transacções de dinheiro entre as partes envolventes, uma vez que são feitas trocas de um bem ou serviço por outro.
Rachel Botsman refere que ” o consumo colaborativo, é um fenómeno que se tem intensificado: uma difusão de trocas, partilhas, empréstimos, comércio, aluguer… ; É reinventar não apenas o que consumir, mas como se consome”
As ideias principais do consumo colaborativo é que tem em consideração assuntos e movimentos do início do século XXI , como por exemplo,  novas medidas sociais consequentes do aparecimento da Internet e do relacionamento em rede; preocupação com o meio ambiente e valorização de hábitos mais sustentáveis; recentes crises económicas de impacto global.
Actualmente está mais direccionado com a preocupação com o meio ambiente, na medida em que há uma preferência por modos mais sustentáveis, que reflictam sobre as necessidades do consumidor sem acarretar tanto impacto sobre o meio ambiente pois irão ser gastos menos recursos para a elaboração dos bens.
Com esta nova prática comercial, pretende-se ter um acesso a uma maior gama de produtos sem que haja o carecimento de aumentar a produção dos mesmos, assim estes, são compartilhados, reutilizados, e pertencem não apenas a um indivíduo (imagem 1) mas sim a uma comunidade  (imagem 2).  


Imagem 1 - Consumo individual
Imagem 2 - Consumo em Comunidade
A vantagem do consumo colaborativo, é que não traz apenas ganhos à economia, mas também é responsável por alterações na orientação dos negócios e posicionamento das empresas. 
Assim com este novo contexto, o marketing não está tão focalizado no produto, mas no que ele revela para o consumidor e em quais práticas que ele pode proporcionar.
No futuro, as empresas terão que adaptar a sua estratégia de marketing a este novo tipo de consumo uma vez que, e para determinados bens, as pessoas irão preferir trocar um bem por outro para pouparem nos seus gastos do dia-a-dia e para rentabilizarem determinado produto.            
Em virtude do que foi mencionado, somos levados a acreditar que o consumo colaborativo vai continuar a desenvolver-se e aos poucos, será a preferência da maior parte dos consumidores.
Deste modo, o consumo colaborativo contribui para que se compreenda as novas formas de consumo, que por sua vez é diferente do consumo tradicional que se baseava na compra.  

Em Portugal já se verificaram os primeiros passos para a realização o consumo colaborativo como é o caso da RedeBarter:





Grupo 5     


Realidade Aumentada

O termo Realidade Aumentada foi inventado em 1990, porém antes disso já existiam experiências e estudos semelhantes, desenvolvidos nos laboratórios de pesquisa desde 1970. 

Segundo o cientista Ronald Azuma, "realidade aumentada é um sistema que combina elementos virtuais com ambiente real, sendo interactiva, tridimensional e possuidora de um processamento em tempo real", isto é, uma ampliação da visão que temos da realidade por meio da sobreposição de informações e objectos virtuais num ambiente real. 

A realidade aumentada está associada ao marketing na óptica da publicidade e dos avanços tecnológicos, onde de uma forma inovadora, dinâmica e criativa, permitindo ao consumidor o conhecimento do produto/serviço ao mesmo tempo que se diverte, mostrando-o em tempo real sem por em causa outros aspectos importantes como por exemplo, o preço e qualidade. 

Existem muitas formas interessantes de utilizar esta tecnologia de modo a cativar os consumidores.
Vejamos alguns exemplos:

A Tissot permitiu ao público "experimentar"  os seus relógios.


A Axe concedeu uma experiência inovadora ao público.


A Heinz  no final do ano passado lançou uma campanha da sua marca de ketchup.


A Coca-cola em parceria com a Fox Filme, distribuidora do Avatar, lançou uma campanha estimulante para os consumidores. 

A National Geographic proporcionou momentos novos num Shopping.


Neste video a Newex mostra uma vertente onde os consumidores vão ao limite, experimentando acessórios e ainda movimentar mobiliário. 


Existem alguns inconvenientes na Realidade Aumentada, grande parte da população não sabe funcionar com este tipo de tecnologia, e esta não está acessível a todos. 


Grupo 3

terça-feira, 26 de março de 2013

“Campanha VODAFONE RED pinta Portugal de Vermelho”

VODAFONE RED – estratégia num novo cenário das telecomunicações.

A pensar no posicionamento da marca na nova reorganização dos players de mercado, com o novo serviço da Meo e a possível fusão da Zon com a Optimus, a Vodafone decidiu tomar um novo rumo e juntar num só serviço vários produtos ( http://vodafoneredpt.com/ )
Para isso, decidiu apostar numa forte campanha publicitária utilizada em todos os meios.
A Vodafone avisou do enorme investimento que iria fazer em publicidade para os novos tarifários (cerca de 14 milhões de euros – fonte: http://imagensdemarca.sapo.pt/emissoes/tv/pecas/vodafone-estrategia-num-novo-cenario-das-telecomunicacoes/)
Neste momento não se consegue ver um vídeo no youtube, 5 minutos de publicidade na televisão, na rádio, paragens de autocarros, os grandes outdoors das cidades sem levar com a campanha RED, até os jornais se pintaram de vermelho.
Utilizaram uma linguagem inovadora, uma mensagem de optimismo em tempos difíceis para os portugueses.

“RED” – vermelho associado a vitalidade, energia e ambição, sendo também curiosamente a cor da marca.
“On Top of the World”, “no topo do mundo”, é a música que acompanha esta publicidade, Vodafone RED no topo de todas as marcas.

Transforma as formas de comunicação nas alegrias que elas proporcionam e faz delas “tudo” e “todas as coisas”.
A campanha consegue uma grande solidez porque as imagens e mensagens que a acompanha se referem ao mesmo tempo à oferta comercial (vários serviços por um só preço) e à oferta ideológica (faz parecer que com a Vodafone RED tudo é bom).
Pensaram em todos e até nos mais pequenos pormenores para que a campanha funcionasse em pleno.
Descontraída, sexy e atrevida, foi a campanha apresentada aos portugueses!



                                                                                                                                    Grupo 8

Marcas Brancas … Beneficiam ou não o consumidor?




As marcas são um ponto central para qualquer empresa. São utilizadas para identificar e diferenciar determinada instituição e, em certos casos, são até uma garantia de qualidade para os consumidores. 
Há mais de 30 anos, mas com especial destaque nesta ultima década, surgiram as denominadas “Marcas Brancas”. Com a crise e a consequente alteração do comportamento do consumidor, estas Marcas deixaram apenas de existir nas prateleiras e passaram a marcar presença nos carrinhos de compras e nas casas de todos nós. 
E se foram considerados produtos com baixa qualidade, os destas Marcas, actualmente, tal ideia já não se verifica. De facto, as “Marcas Brancas” têm já uma posição no mercado e nas grandes superfícies… Mas será isso inocente e a pensar maioritariamente no consumidor? Que benefícios retiram quem fabrica essas Marcas? 
Há realmente uma relação preço/qualidade nestes produtos e é certo que vieram facilitar a vida de todos nós, poderemos até dizer que: “As marcas de fabricantes criam o sonho, as marcas brancas tornam esses sonhos medianos.”, tal como escreve Francisco Teixeira, no seu blog Consumer Behavior Portugal. Ainda neste blog, segue o seguinte exemplo, da utilização de marcas brancas: “(…) é possível comprar um iogurte grego, sem se ver grego na altura de passar na caixa.” 
É realmente indiscutível a vantagem destas Marcas. Mas as superfícies comerciais têm já os produtos de marca branca como uma estratégia de marketing e apostam muito nestas marcas, pois as suas vendas são elevadas. Dão elevados ganhos e não acarretam grandes custos pois normalmente conseguem economias de escala, as empresas compram directamente, eliminando assim intermediários e poupam na publicidade que é bastante cara. Mas superfícies, como o Continente, publicitam estas mesmas marcas, quase que incentivando o consumidor a fazer delas a sua opção. Na verdade, o “sucesso” destas marcas deve-se precisamente e essencialmente à alteração do comportamento do consumidor. 
Contudo, estas marcas também têm as suas desvantagens. Há economistas que defendem que podem afectar a economia porque estão a “destruir” as marcas de origem até porque, o que se constata é que os produtos destas marcas não têm a sua origem esclarecida nos rótulos. 
Os produtos dessas marcas vêm ainda dificultar a vida dos consumidores porque a oferta torna-se excessiva. Tal como defende Francisco Teixeira: “Há vários estudos que falam num fenómeno denominado stress da escolha. Ou seja, o consumidor sofre quando a oferta é muito variada, pois a decisão pelo melhor produto comporta um trabalho cognitivo intensivo.” Cada um de nós, ao dirigir-se actualmente a qualquer espaço comercial fica com a sensação que nos “empurram” as marcas brancas! 
Ainda como concorda Francisco Teixeira no seu blog: “ A tirania das marcas brancas transforma os consumidores em apreciadores pouco exigentes. (…). E a diferenciação social, que é possível através daquilo que compramos, que por muito que neguemos é um prolongamento da nossa imagem, fica comprometida se apenas tivermos disponíveis marcas brancas. Se somos o que compramos, tendemos a ser cada vez mais iguais aos outros.” 
E ao ler tudo isto, as marcas brancas beneficiam ou não o consumidor? 
Como conclusão, deixamos mais um excerto do blog Consumer Behavior Portugal, que consideramos ideal e muito bem conseguido: “Talvez seja altura de criar, na lei, um espaço de reflexão sobre a quota de produtos de marca branca que uma grande superfície pode vender. Não quero com isto dizer que elas deixem de existir; trata-se antes de não existirem em excesso. Muitas pessoas devem sentir-se sem opção de escolha, (...). Isso não constituirá uma violação dos meus direitos enquanto consumidor?”





Fontes:













Grupo 4

domingo, 24 de março de 2013

NIKE - Write the future

 
 
A influência da Marca
 
 

No anúncio da Nike em 2010, a nike tenta influenciar os consumidores através de pessoas famosas do desporto que já tiveram sucesso ou ainda têm sucesso. Desta forma querem mostrar que se os consumidores comprarem a marca Nike, serão tão bons ou melhores que as estrelas que mostram no vídeo. Dizendo mesmo " Write the future", isto é, tu é que escolhes o teu futuro. Se queres ser bom usa a marca Nike e Serás bom e toda a gente quer ser como tu.
 
 
Grupo 12
 
 
 
 
 
 


Os 60 minutos do Planeta


"O mundo utiliza o equivalente a um planeta e meio para sustentar a vida na terra "

Por isso nasceu a Earth Hour, promovida pela associação WWF (World Wide Fund for Nature), tem um fim essencialmente simbólico. Pretende consciencializar os "cidadãos do mundo" para a importância da preservação do ambiente, para os perigos que este pode correr se não forem tomadas algumas medidas. Como tal, é necessário um agir de escala mundial que deve abranger governos, organizações, empresas e famílias. 


I will if you will – eles desafiam o mundo a salvar o planeta

Grupo 9

quarta-feira, 20 de março de 2013

Marketing Ambiental



        O marketing pode ser influenciado por diversos factores, sendo eles sociais, factores estéticos ou de design e factores ambientais. Relativamente a estes últimos, podemos ter em consideração vários aspectos como a luminosidade, a temperatura ou o cheiro. Os factores ambientais têm como objectivo actuar no estado emocional dos consumidores, influenciando o seu estado de espírito, mas não directamente a compra.
                                   
                                   

       A técnica do marketing olfactivo é especialmente eficaz na medida em que afecta directamente o sistema sensorial de forma muito eficaz , isto porque os cheiros são rapidamente processados e apreendidos pelo cérebro. 


“A técnica do “marketing olfativo” é mais uma entre as várias técnicas do marketing emocional. Chegar às profundezas do cérebro do espectador está na moda. Trata-se de uma técnica cujos efeitos perduram por vários anos seguidos. “Ela surge do convencimento de que os objetos têm aroma. Partindo dessa premissa, descobre-se que as pessoas, as casas, as comunidades, as cidades, e até mesmo os países, têm seu próprio aroma .”
Roberto Álvarez del Blanco

“O sucesso consiste em conseguir criar um aroma que lembre a marca. Os especialistas estão de acordo com o fato de que criar um “odótipo” eficaz requer vários meses de trabalho. É preciso saber onde a marca se encontra exposta, analisar o contexto em que ela é consumida e em que cenário os clientes se relacionam com ela. No caso da empresa, é preciso definir com o que exatamente desejo me identificar, e é muito importante pensar nos suportes para o odor: como vou difundi-lo, onde quero marcar presença com ele e onde não quero”
Gerard Costa


Grupo 6


segunda-feira, 18 de março de 2013

Posicionamento



Posicionamento de marketing é a imagem que o produto representa na mente do consumidor, quando este pensa em determinada marca ou produto.
 Philip Kotler


Para que uma empresa obtenha um bom posicionamento requer um desempenho bem sucedido, a empresa tem de ser capaz de ter uma diferenciação em relação aos outros concorrentes, responder às evoluções do mercado e conhecer bem o mercado de atuação.
Quando o posicionamento é atingido uma marca pode abranger várias gerações (Nestum), este por vezes pode alcançar níveis elevados de tal forma que quando pensamos em alguns produtos quase que associamos diretamente a uma marca.

Para comprovar que esta associação por vezes é tao forte, citamos alguns exemplos de marcas que tentaram mudar o seu campo de atuação e foram um pleno fracasso. A Avon (1979) comprou a joalharia Tiffany, apesar de parecer um ótimo negócio foi um completo fracasso, era uma área diferente e de maior investimento além disso quando um cliente procurava a Tiffany não estava propriamente interessado na Avon, as marcas destinavam-se a classes sociais completamente diferentes. Anos mais tarde a Avon vendeu a joalharia. 

Outro caso semelhante é a tao conhecida marca de canetas BIC ter lançado nos anos 80 uma gama de perfumes.
Recentemente a Fairy depois de 20 anos a evoluir numa gama para a loiça, agora também aposta num recente produto para a roupa. Resta saber se irá conseguir bater as marcar já posicionadas neste mercado, e se as pessoas conseguiram associar a Fairy á roupa.

 

Concluindo, o posicionamento não é aquilo que se faz com o produto, mas sim aquilo que ele provoca na mente do potencial consumidor. Em outas palavras é posicionar o produto na mente do cliente.
 
Grupo II